Samyle S.
Tem um nome diferente, mas de pronuncia bem brasileirinha: Sam-mi-le. Cearense, 15 outonos (porque, sim, esta é a sua estação favorita), de criação nômade, conhece quase a metade do país — numa grande aventura familiar —, sendo que mora atualmente em uma cidade conhecida como Suíça pernambucana. A qual ela ama profundamente, por isso pretende basear todos os seus livros nela, afinal, qual é a graça de fazer o que todo mundo faz?
Aliás, sonha em viajar o mundo inteirinho. Mas jura que nunca vai por os pés nos Estados Unidos. Almeja ser poliglota porém ainda está no cursinho de inglês; as línguas que mais lhe chamam a atenção é, além do português — pelo qual é fã de carteirinha —, francês, dinamarquês e japonês. Sem contar o desejo de aprender aquele sotaque português delicioso.
Aspirante a escritora, publica textos para treinar a escrita e para saber a opinião dos leitores. É apaixonada por livros desde bem pequenininha, por isso tem tantas fotos com uma Bíblia em mãos. E, aos nove anos, já brincava de ser escritora, no word escrevia estorinhas que eram publicadas e faziam sucesso mundial.
Gosta do estilo vintage, de músicas calmas e MPB, seu gênero favorito é folk mas tem uma queda pelo samba do Chico. Está oficialmente no 2° ano do Ensino Médio e pretende cursar direito, psicologia, história e museologia (porque, de fato, ela gosta de estudar).
Aliás, sonha em viajar o mundo inteirinho. Mas jura que nunca vai por os pés nos Estados Unidos. Almeja ser poliglota porém ainda está no cursinho de inglês; as línguas que mais lhe chamam a atenção é, além do português — pelo qual é fã de carteirinha —, francês, dinamarquês e japonês. Sem contar o desejo de aprender aquele sotaque português delicioso.
Aspirante a escritora, publica textos para treinar a escrita e para saber a opinião dos leitores. É apaixonada por livros desde bem pequenininha, por isso tem tantas fotos com uma Bíblia em mãos. E, aos nove anos, já brincava de ser escritora, no word escrevia estorinhas que eram publicadas e faziam sucesso mundial.
Gosta do estilo vintage, de músicas calmas e MPB, seu gênero favorito é folk mas tem uma queda pelo samba do Chico. Está oficialmente no 2° ano do Ensino Médio e pretende cursar direito, psicologia, história e museologia (porque, de fato, ela gosta de estudar).
Quer saber mais? Então, acompanha as postagens, não tem maneira melhor de me entender ;)
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Thay Oliveira
Thaynan, 15 anos, futura astronauta-psicóloga-antropóloga-jornalista. Lunática, neurótica, perdida. Um mundo de possibilidades e um futuro comum nunca foram o bastante. Todos os dias, para ela, são uma busca incansável que só a morte poderia conceder-lhe. Longe demais é perto.
Thaynan, 15 anos, futura astronauta-psicóloga-antropóloga-jornalista. Lunática, neurótica, perdida. Um mundo de possibilidades e um futuro comum nunca foram o bastante. Todos os dias, para ela, são uma busca incansável que só a morte poderia conceder-lhe. Longe demais é perto.
Sente como se tivesse nascido na época errada. Século XVIII ou anos 80 e início dos 90 (ao invés do fim dele) teriam sido uma boa para ela. Parece estar em sintonia com a natureza, como se fizesse parte dela, tamanha é a sua paixão. Aprendeu a ler muito cedo, com exatos 3 anos de idade. A partir daí, adquiriu uma paixão indescritível pela língua portuguesa. Por possuir uma mente ativa, criativa e sonhadora nunca se contentou com o real, o possível. E por esse motivo, recorreu aos livros.
Deseja visitar cada pedaço de terra desse mundo (em especial, a Bulgária, Portugal e Japão), não somente porque adora viajar, mas por almejar conhecer outras culturas. Quase sempre desligada, costumam dizer-lhe que o fato de estar com a mente ligada em tudo, menos no local em que se encontra seu corpo, acaba afastando-a das pessoas. E na realidade, ela pouco se importa. Como dito antes, o mundo real não lhe interessa.
Apaixonada por música, não passa um dia sem ouvir uma boa. Indie, rock folk e country são seus gêneros favoritos. Atualmente, está cursando o 2° do Ensino Médio, desejando poder voltar no tempo. Tem medo de enfrentar um futuro que não parece ser seu. Acredita veemente em um criador, um Deus. No entanto, não possui religião e está sempre fugindo de igrejas. É romântica assumida e adora um clichê. Tímida e confusa, nunca sabe o que dizer. Será?
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